Venho falar de uma história que se você tiver a má vontade de pesquisar no google, vão aparecer muitos resultados de pessoas que escreveram sobre isso melhor, e antes de mim e para não parecer que é plagio cito aqui alguém que já escreveu sobre plagiar.
Talvez se eu falar disso agora fique meio
repetitivo... Mas o fato é que realmente é uma
história muito delicada e interessante que merece oitocentas e trinta e UMA
versões.
- Mas essa história já
têm oitocentas e trinta e uma versões.
Como sempre, aparece onde não é chamado, um interlocutor impertinente para pentelhar.
Sem mais delongas, na minha versão, a história se
passa na Bahia no começo do século passado, mesmo ambiente em que se passam
algumas obras do Jorge Amado. Mas se algumas obras do Jorge Amado se passam
nesse ambiente, ninguém vai ler algumas obras MINHAS que se passam nesse
ambiente.
A verdade é que eu to enchendo linguiça para não
botar mais água no feijão e que não tem o menor sentido escrever se ninguém vai
querer ler, por que sem o interlocutor impertinente que vem interpretar, a arte
fica pela metade. Quem vai me provar que a história já estava no livro antes
dele ser aberto?
O que eu tô fazendo aqui? Teoricamente eu vim
contar uma história, mas todo mudo já foi embora, mas eu tenho orgulho, então eu
converso com o dono do bar, mas ele não demonstra estar interessado, mas lá
fora está chovendo e é melhor não sair, mas aqui dentro 'tá abafado pra burro,
mas pelo menos não me deixa gripado, mas eu não comi nada que me fizesse bem,
mas tava bom e é isso que importa, mas saiu caro e o dono do bar está me
estranhando, mas eu finjo que não é comigo e por baixo do balcão eu vejo se tem
dinheiro na minha carteira. Não tem, mas ele aceita cartão, mas acabou a
luz e para passar o tempo eu conto minha historia para dono do bar.
Daniel!!!!
ResponderExcluirJura que você não vai contar a história????
Estou lendo o seu blog de trás para frente, então além de não saber quem ou o que era a presa também vou ficar sem saber qual história você ia contar?
Jura???
Tá bom. Concedo: estão legais à beça essas suas crônicas metalinguísticas.
Especialmente nessa você mandou muito bem e achei super bacana você ainda citar e dar o link pra crônica do Lucas,
muito bem.
Lu